23.05.2025
Unem encerra missão na China com visita à Wilmar International
A viagem terminou com reuniões em uma das principais tradings globais, reforçando o potencial do DDGS brasileiro no mercado asiático
A visita à subsidiária chinesa da Wilmar International (Yihai Kerry Arawana Holdings Co), um dos maiores processadores de commodities agrícolas e produtos alimentares da China, marcou o último compromisso da missão institucional da Unem no país asiático.
O grupo conta com mais de 350 unidades de manufatura em 66 regiões de 25 províncias chinesas, além de outras 16 em construção. Com faturamento superior a US$ 70 bilhões e mais de 30 mil colaboradores, a corporação atua em diversos segmentos e possui presença consolidada em toda a China.
A comitiva da Unem foi recebida pelos diretores Keith Liock e Freek Boelen, que apresentaram a trajetória da Wilmar e os principais dados dos setores em que a holding opera.
Durante a visita, chamaram a atenção os volumes globais de grãos, açúcar e fibras comercializados e processados pela companhia. A Wilmar manifestou interesse na importação de DDG/DDGS (Brazilian Distillers Grains) do Brasil, evidenciando familiaridade e experiência prévia com esse tipo de insumo.
O compromisso ocorreu na unidade localizada junto ao Porto de Tianjin, que opera com tecnologias de ponta como 5G, inteligência artificial e veículos autônomos. Reconhecido como o porto mais automatizado do mundo, o terminal conta com apenas dez funcionários e infraestrutura altamente tecnológica.
da China continental e um dos maiores do mundo
A missão representou um marco para o setor de etanol de milho no Brasil e contou com a participação do presidente executivo da Unem, Guilherme Nolasco; da diretora de Relações Internacionais e Comunicação da entidade, Andréa Veríssimo; e de representantes das associadas Inpasa Brasil e São Martinho.
“Fomos extremamente bem-recebidos pela Wilmar (Yihai Kerry). Eles têm amplo conhecimento do mercado, demonstraram forte interesse em nossos produtos e possuem presença relevante tanto na China quanto no mercado global. Além disso, colocaram-se à disposição para colaborar com as companhias brasileiras que estão se preparando para acessar o mercado chinês”, relatou Andréa Verissimo.
Assessoria de Comunicação Unem
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